apresentação do Livro "Retratos da Palavra Ninguém" de JoséPaulino




José Paulino nasceu em Olhão mas vive em Faro, é Licenciado em Psicologia Clínica e frequenta o último ano do Mestrado de Neuropsicologia e Neurociências Cognitivas da Universidade do Algarve.  

Com ilustrações do artistaPauloSerra,"Retratos da Palavra Ninguém" é uma autobiografia existencialista romanceada ao jeito de "Les Paroles" de Jean-Paul Sartre, onde o personagem, o narrador e o ser humano se misturam na narração, e onde um paciente de um psicólogo de província, na ausência deste, se aproveita e viola os seus arquivos.
sáb 13 Julho 21h

encerramento da exposição "ETHER"

Exposição “Ether” de
ESTER COSTA
   O meu trabalho é baseado na vivência dos dramas e sonhos passados. Sonhos e dramas presentes e futuros. Esperança que da cabeça da Mulher saiam pássaros e asas permitindo-nos a todos voar, libertarmo-nos em vidas independentes e individuais ou coletivas; mas com um destino poético, onírico, com a leveza dos grandes horizontes da humanidade.

   Do passado tenho bem guardados 40 anos de atividades diversas como docente em artes plásticas no ensino especial, com uma amálgama de deficiências entre a deficiência mental, os deficientes profundos, portadores de baixa visão e cegos, que pelo tirocínio e atividade laboratorial se transformaram em arte terapia, conhecimento implícito para o sucesso incontornável desta atividade que sempre me apaixonou.

   O nome desta exposição deve-se a um enorme desejo de uma plenitude de descanso e paz, dai advindo o nome ether.   A volatilidade de tudo quanto está presente e que também se pode evaporar subitamente no nada, no vazio e no espaço ignorado.

ao centro da nossa sala de exposição temos a "Vaca Magra" da autoria de João Pedro Rodriguez... trabalhada em casquinha envelhecida

ENCERRAMENTO com beberete
sáb 13 Julho 19:30h


2 sessões de Teatro_Tomai Lá Do Que É Bom_Contos Eróticos Medievais II

te-Atrito apresenta a peça

"Tomai lá do que é bom"

...Em plena Idade Média, um monge, uma bruxa e um bobo, todos foragidos por heresia ou rebelião, encontram-se e decidem seguir caminho juntos. Para melhor se disfarçarem, fingem ser um grupo ambulante de contadores de histórias.
As histórias que contam nas feira e nos mercadospara toda a gente que as queirra ouvir estão imbuidas de um humor corrosivo e da malícia que caracteriza o "pôr às claras" o que, supostamente, "nem às escondidad se deve dizer". E se nem sempre lhes calha o papel que lhes agrada é certo que se vão vingar na história seguinte. A malquerença sempre provocou insólitas alianças.

Joan Bodel, Giovanni Boccaccio, "Les Fabliaux" e um Anónimo, todos dos séculos XIII e XIV, foram as fontes escolhidas para este espectáculo erótico-cómico...
Devido à temática e ao tipo de linguagem utilizada, por razões burocrático-linguísticas, este espectáculo está classificado para maiores de dezasseis anos.

Interpretado por AndréCanário,  LauraPereira  e  PedroMonteiro

uma Produção de te-Atrito e ARCMusicos


sexta 5 e sáb 6 Julho ás 21:30h

Tertulia aberta_"O Homem, um Microcosmos"




A RosaCruz Áurea é uma Escola de cunho espiritual cuja missão é possibilitar o retorno ao campo divino original daqueles que já não se satisfazem com as coisas do mundo e buscam descobrir o sentido mais profundo de sua existência.

"A alma do ser humano é uma flor do cosmos,
Que foi determinada a amadurecer, em si, o espírito divino."
- Rudolf Steiner


sáb 29 Junho 21h

"Encontros Improváveis" de Fernando Pessanha 23 Junho 18h

"Encontros Improváveis" de FernandoPessanha
Trata-se de uma obra de ficção onde histórias aparentemente distintas acabam por se interligar através de acontecimentos que influenciam a vivência dos vários personagens que compõem os distintos planos de acção. De um modo geral, o enredo apresenta-se como um "microcosmos" que tem como pano de fundo a complexidade das relações humanas e sociais e a maneira subtil como estas são determinantes na realidade de terceiros.

dom 23 Junho 18h


"O Ouro dos sábios... ou um certo desnorte na Maçonaria" a 21 Junho 21h

"O Ouro dos Sábios... ou um certo desnorte na Maçonaria" - de Jorge Magalhães e prefácio do Luís de Matos.
sinopse - José e António são Iniciados em 1979 no Grande Oriente Lusitano (GOL) ... âmbos com 30 anos. Quando da cisão que dá origem à Grande Loja Regular de Portugal (GLRP), um fica - o José... agnóstico - e outro parte - o António... cristão. Uma trama entre "altos graus", "ordens" e "confrarias", tenta que uma certa “mensagem” não seja passada. Os monárquicos agitam-se em torno do Alferes da Pátria, e a promiscuidade entre as hostes de S. João e de S. Pedro manifesta-se na Academia do Alho Pôrro, por referência ao Quinto Império e ao Espírito Santo... e no quotidiano dos Obreiros. Um mundo paralelo decorre nas famílias... entre fadistas e bruxas... e os filhos... porque a vida não pára; e junta outros personagens que acabam, no fim do livro, por definir o que pode esperar cada um do futuro da Irmandade... para que a Esperança não morra!...
sexta 21 Junho ás 21h

TerTulia_"Olhão, entre Napoleâo e o Brasil"_16 Junho 18h

Olhão, entre Napoleão e o Brasil! ...Uma tertúlia sobre a revolta olhanense de 16 de Junho de 1808, o seu contexto histórico e as suas consequências.
Da responsabilidade de António Paula Brito.

dom 16 Junho 18h 
entrada livre

Teatro Musica e Poesia_15 Junho 21:30h

Um espetáculo de Musica, Teatro e Poesia                                                           Sinopse:
   Dois atores percorrem uma antologia poética portuguesa e apresentam textos originais.   Um espetaculo que parte da declamação de POESIA e que, pouco a pouco, incorpora MúSICA e contracena revelando-se numa performance TEATRAL.

Produção, Recolha de textos, Desenho de Luz, Figurinos: TEATRO do SUL
Co-Produção: LIVEJUKEBOX
Texto Original: ROGéRIO CãO
Encenação, Interpretação: ROGéRIO CãO e Pedro Pires Pinto
Sonoplastia: Pedro Pires Pinto
Grafismo: Rute Cabrita

apoios ARCM... Te-Atrito...Sin-Cera e Bode Criativo
sáb 15 Junho 21:30h

TerTulia_Desmistificação da Hipnose


café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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