Charly Roussel JazzBand

                                                                          
Charly Roussel on bass Olympia Jensen on tenor
Eddie Jensen on drums Giotto Roussies on piano         3ªfeira 6 Setembro 22h

Cordas Poéticas

Cordas Poéticas 
com a POESIA de LuisEne e TiagoMarcos 
ao som das guitarras de JoãoCuña
feira 30 Agosto 22h

Duo In Concert...

Duo "Veva Faisca & João Cuña"

“Encontro acústico entre as guitarras de João Cuña e a voz de Genoveva Faísca, num reportório diversificado e experimentalista, passando por vários estilos musicais em vários idiomas e com momentos de puro improviso...
sábado 27 Agosto 22h

Cantadora de Contos

A Cantadora de Contos apresenta "Contos da Terra"
Onde se fica a saber que quem tagarela mais do que a conta se mete em trabalhos, e como sair deles airosamente com ajuda certa.   E ainda se fala de coisas do coração e de como elas nos transformam.    Baseado em Contos Tradicionais Portugueses.

A Cantadora de Contos é um alter ego da actriz/cantora Genoveva Faísca, vocacionado para contar e fazer cantar.
 sábado 27 Agosto 11h

In Concert...

InTentoTrio com Fernando Pessanha no piano Pedro Reis no baixo e João Melro na bateria
sábado 13 AGOSTO 22h

In concert... Cool Jazz Trio

Cool Jazz Trio 
João Melro na bateria  
Luís Henrique no baixo e 
João Galante no piano
feira 10 Agosto 22h

In Concert...

ZéAntónio guitarra e voz, em parceria com JoãoCuña guitarra portuguesa e acústica no espaço MultiCooltural Pátio B@r
feira 9 Agosto 22h

café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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