Mad Cats in Concert

sáb 12 junho ás 21:30 


Os Mad Cats surgiram à coisa de 2 anos, tocando mais por diversão que outra coisa. Na altura a banda era composta por outros elementos, entre eles o Case. Posteriormente, aderiram o Roger, o Zé Pedro e o Maxi… Após uma paragem devidos aos projectos individuais de cada um, os Mad Cats “sobreviventes” reuniram-se mais seriamente e com um novo elemento (Sara) em Janeiro de 2010. Musicalmente, esta miscelânea de estilos e influências musicais, resulta num encontro entre o Blues, o Rock, o Soul e o Experimental. A banda planeia, para Setembro, uma viagem a Londres para a gravação dos primeiros originais.
"CASE"_Voz, Baixo e Flauta
nascido na Frislândia (Holanda), começa cedo a frequentar os centros culturais e a inserir-se em musicais e bandas de Blues Reggae e Fusion. No início dos anos 80 muda-se para Israel onde toca nas ruas e trava conhecimento com dois músicos que o acompanham. Decide ir para Portugal de férias e acaba por ancorar no Algarve até aos dias de hoje. Forma uma banda, com um músico angolano (Reinaldo), chamada United Nations que se movimentava pelo país. O Case traz para os Mad Cats as influências musicais do Blues, do Rock, do Reggae e do Funky.           
"SARA"_Voz
nascida em Portugal, de mãe francesa e pai português, recebe cedo influências da música francesa que passava em casa. Começa a cantar no coro da Igreja onde é solista aos domingos. Aos 11 recebe de uma amiga da família e ex professora de canto em França, Miriam Marie, as suas primeiras aulas de canto. Aos 14 inscreve-se num curso de 2 semanas de Teatro Musical e Dança, em Londres. Aos 15 anos aprende Canto Lírico no Conservatório de Faro. Aos 16 integra o elenco da Música no Coração em Lisboa. A Sara importa para os Mad Cats as influências musicais do Soul, do Jazz e da Música Latina.          
"ROGER"_Guitarra Eléctrica
nascido no Brasil, cresceu na Inglaterra onde aprende a tocar guitarra com o irmão e com um álbum de Santana. Após ter tocado em várias bandas nos anos 80, enverga por uma carreira de engenheiro de som e de produção, envolvendo-se com bandas como os Massive Atack, os U2, House of Pain, Osibisa, etc… É residente no Algarve (Carvoeiro) à 2 anos… O Roger traz consigo influências da Música Latina, do Rock e do Funky.          "MAXI"_Bateria
nascido em Espanha, de pais Argentinos integrados em companhias profissionais de Dança, o Maxi é integrante do grupo de Reggae “Raspect” que adquiriu uma certa notoriedade, movimentando-se pelo país e actuando em Festivais. O Maxi importa para os Mad Cats as sonoridades do Reggae, do Jazz, do Rock e da Música Latina.          
"ZÉ PEDRO"_Teclas
nascido em Portugal, parte aos 18 anos para Barcelona onde estuda Música Clássica. Integra várias bandas de estilos que partem da música Latina ao Jazz. Forma-se em realização de cinema e trabalha para estúdios televisivos em Lisboa durante vários anos. Actualmente, é integrante da banda de Reggae “Original Electro Groove”. O Zé traz para a banda as suas influências do Jazz, da Música Clássica, da Música Latina e do Reggae. 


2ª mostra Fílmica

Com o objectivo de criar um debate interactivo com o público acerca da linguagem fílmica e os seus códigos a _2ª Mostra de Cultura Fílmica_ uma vez mais, foca a literacia do cinema, incentivando as pessoas a interpretá-lo, analisando a sua linguagem e respectivas componentes, sob o ponto de vista pedagógico.


3ª_8 Maio “Mar d’Outubro”, realizada por Nuno Fernandes...  “Aquilo lá fora”, realizada por Daniel Silvério...  “Marioneta”, realizada por Ana Franco, Bruno Cruz, Irene Sousa e Joana Bárbara... "EU vs. EU", realizada por Nuno Relógio...  "Dia 1095", realizada por Inês Gaio, Jorge Felício, Pedro Nascimento, Tatiana Contreiras, Vida Kaucic, Mª João Parente.     Participação do produtor Carlos Fraga (empresa de produção Livre Meio) falando sobre a área da Produção audiovisual...   


Participação de três jovens realizadores falando sobre as suas curtas-metragens: Nuno Fernandes, Daniel Silvério e Ana Franco.


4ª_9Maio  Participação da Professora convidada Ana Soares da Universidade do Algarve, explicando e relacionando o tema, e como e onde se apresenta no filme em questão...   Exibição do filme “Fight Club” do realizador David Fincher.

org. Nuno Fernandes  e  Filipe Relego 
colaboração do Prof. Vitor Reia-Baptista UALG
participação dos alunos da Unidade Curricular de Cultura Fìlmica na realização de algumas tarefas de pré-produção e produção

sessões às 21:30

Ecos de Coimbra em Maio


  O fado de Coimbra


Muito ligado às tradições académicas da respectiva Universidade, o fado de Coimbra é exclusivamente cantado por homens e tanto os cantores como os músicos usam o traje académico: calças e batina pretas, cobertas por capa de fazenda de lã igualmente preta. Canta-se à noite, quase às escuras, em praças ou ruas da cidade. Os locais mais típicos são as escadarias do Mosteiro de Santa Cruz e da Sé Velha. Também é tradicional organizar serenatas, em que se canta junto à janela da casa da dama que se pretende conquistar.

O fado de Coimbra é acompanhado igualmente por uma guitarra portuguesa e uma guitarra clássica (também aqui chamada "viola"). No entanto, a afinação e a sonoridade da guitarra portuguesa são, em Coimbra, diferentes das do fado de Lisboa na medida em que as cordas são afinadas um tom abaixo, e a técnica de execução é diferente por forma a projectar o som do instrumento nos espaços exteriores, que são o palco privilegiado deste Fado. Também a guitarra clássica se deve afinar um tom abaixo. Esta afinação pretende transmitir à música uma sonoridade mais soturna, relativamente ao Fado de Lisboa.  
ECOS DE COIMBRA 5ª feira 27 MAIO ás 21:30

Trio in Concert

João Barreiros no piano 
André Rosinha no contrabaixo e 
Pedro Almiro na bateria
O reportório incide em composições do pianista lisboeta com interpretações muito próprias de standards do jazz, temas do repertório erudito e popular.
Procura conciliar universos musicais diversos e diferentes abordagens musicais, denunciando influências desde Abdullah Ibrahim a Erik Satie, de Keith Jarrett a Tom Jobim...
JOÃO BARREIROS TRIO
Sáb. 22 Maio às 21h30

Bossa Nova_In Concert


«OUT OF KEY»... é um Projecto musical que desenvolve o seu reportório em temas de BossaNova ou Jazz Brasilerio e MPB, é composto por Sónia Fernandes na Voz e  Shaka no Violão.

Criando um ambiente intimista, pretende-se transportar a audiência para as paisagens do Rio e Copacabana, sobre o “olhar” do Corcovado, num ambiente descontraído e quente.

O reportório dos “Out Of Key” é composto por temas tão conhecidos como “Chega de Saudade”“Garota de Ipanema”“Desafinado” e muitos outros deste universo espantoso e rico criado por JobimJoão GilbertoVinicius e muitos mais...

Sex. 7 MAIO ás 21h30

...Os Maios no Pátio

  
           
                                                                
Dizem que o Papa Nazi 
Vem visitar Portugal
Será melhor esconder as crianças 
Não vá ele Portar-se mal

Os grandes sempre se alimentaram
Das vidas dos nossos
Mas com Cavaco e Sócrates
Raparam-nos até aos Ossos

versos criados por PedroAfonso



...eram 10h, pelo corredor circulavam amigos, os anfitriões ainda ausentes, então inevitavelmente levantava-se a surpresa. Ouvem-se as pancadas, destapa-se a mesa e... eis a ousadia, o MAIO foi atacado no  Pátio, era o queijo; era a bôla de carne; eram compotas caseiras; era o figo; era o medronho de um monte qualquer de Monchique.   

Satisfeitos colocaram-se em acção, de imediato os Maios e as respectivas quadras foram expostas no espaço. Os caracóis foram o grande momento da tarde, o dia finalizou com o jantar.    

Este pequeno grupo de amigos retiraram-se do Pátio satisfeitos... e à manha é outro dia.   

Disse                   


café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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