Fado da nossa Vida



...não esquecer BOM FADO aliado a jantar
josémanuelferreira & amigos 
convidam



sexta 18 Outubro 21:30h

Apresentação de 2 Obras poéticas de Manuel Neto dos Santos

Manuel Neto dos Santos nasceu em Alcantarilha  a 21 Janeiro 1959.
Autor de vastissima e multifacetada obra poética, grande parte dela ainda inédita.
De matriz classicista, as suas 13 obras já editadas, revelam-nos a sua essência telúrica, remetendo-nos para marcada ascendência arábigo-andalusa.
Poeta de nítido sensualismo, ritmo e luminosidades claramente sulinos, verseja o universo da riqueza de todo um léxico, no prismático filigrana da Língua, profundo e onírico; a frescura de uma voz tão distinta, livre, única, quanto universal.
*Sulino* é um livro de poesia de um dos maiores nomes da poesia portuguesa, o algarvio ManuelNeto dos Santos. 
   A sua intensa actividade cultural remonta aos anos de adolescência culminando com o seu reconhecimento público na atribuição de uma nomeação para o Prémio Primus Inter Pares (Artes e Letras) ao lado de Lídia Jorge e Casimiro de Brito, referente a 98/99.   No plano geral da sua obra, a cor é celebrada através dos versos, das imagens vivas, numa ascensão do homem para o transcendente.   O sujeito lírico na sua reflexão e auto-análise.    O léxico da sua poesia é erudito, rigoroso, no seu intimismo natural.   A sua estrutura poemática assenta na rima rica, a que um certo parnasianismo, e a atmosfera barroca do verso alexandrino conferem a dinâmica vocal, secundada pelo visualismo das figuras de estilo, visando a pura locução.*Claves do sol e da lua* ...Em Claves o poeta faz o diálogo, com três vozes poéticas. E cada voz traz o seu próprio timbre, onde se conjugam duas matrizes: o solar e lunar... 
da editora ARANDIS
sexta 11 Outubro 21:30h

Exposição 5Contrast

ExposiçãOColectiva do grupo artistico *5Contrast*
para apreciar durante o mês de Outubro na Chaf@rica

contamos com a sua presença no dia da Inauguração 5Outubro pelas 19:30h
beberete e 
performance de Nelson Hobday
 




FestaTemática *O Cocillium da Chafarica*



sáb 21 Setembro 19:30h
 * comida...
  * bebida...
* musica...
  * convivío...
vai ser um "MUST" estar presente nesta festa de Encerramento do Verão 2013 
em tons de BRANCO

Musica ao Vivo

relembrar Amy Winehouse atravéz da voz de 

Amanda Gleaves

sáb 14 Set 21:30h

café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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