T E A T R O_M U S I C A L... Infantil



...deLiz Pichon, conta a história de uma formiga que um dia decidiu ser igual aos outros animais que conhecia..
Aborda a temática das diferenças entre os animais e os diversos sentimentos, tais como: a auto-confiança, a vaidade, a não-aceitação do “Eu”.

Adaptação e criação de letra/musica pela dupla  Luisa e Lídia do   "Projecto LULI".

fim de tarde de domingo 8 Nov. pelas 17h00





M U S I C A A A . . .





IZMA... ao contrário dos outros projectos, este começou com uma gravação (ao contrário portanto). José Jesus (guitarra), Moisés Perez (baixo) e o Pombo (guitarra). "Retiraram-se" para a Fuzeta afim de, num ambiente calmo e sereno, gravar alguns temas compostos nesse mesmo lugar. Três dias depois, tinham nove temas e muitas ideias a fervilhar... O desejo de partilhar esse resultado com mais pessoas levou-os a marcar o primeiro concerto e convidar o Melro (baterista). Nesse momento nasceu IZMA num imaginário que vai desde as animações da Disney à filosofia contemporânea, passando por algum tropicalismo...



. . . encontro marcado no Pátio B@r para mais uma descoberta de sons . . .

5ª feira 5 de N O V E M B R O às 22h

M U S I C A e P O E S I A

Sábado 31 Outubro com início ás 16h00
Musica latina do mediterrâneo_  É um espectáculo de musica e poesia que assenta em temas da música latina (mediterrânica), exigentes quanto à técnica vocal são por isso normalmente interpretados por vozes de ópera ou opereta, também conta com momentos de poesia. Neste dia em que partilha a tarde do Pátio de Letras com a apresentação do livro Al-Gharb - Rua de marés, vamos assistir a uma versão reduzida deste evento. Intértpretes: Maria Salomé Guerreiro (declamadora), José Gonçalves (tenor), José Vareda (tenor), Joaquim Castilho (acordeonista).





WorkShop_Pintura_18Out09

... é curioso... escolher o dia de São Lucas (18 Outubro) padroeiro dos artistas... para desenvolvermos um encontro de pintura... coincidência !?

CountrySwing_in Concert

»Betty M. & 
the Skillet Linkin'Boys»
Influências Multi_Musicais (country/jazz/gipsy) e um Look Country este projecto promete animar a noite de 5ª feira 22 Outubro ás 22h00 ... voz e violinoBettyM. David Gausdenno Baixo e Shakana guitarra

CaféOceano...



Conviver, relaxar e falar de um tema que nos interessa:

»Sons do mar... debaixo de água«

5ª feira 22 OUTUBRO ás 18h30
Tema apresentado pelo Prof. Sérgio Jesus
organização: Tertúlia Café Oceano/ Pátio B@r  

... com Paixão e Alma... Amar Guitarra

17 O U T U B R O ás 22h
“Uma viagem instrumental pelo universo musical latino conduzida por duas guitarras em diálogo revisitando o Jazz, o Flamenco e o Blues”. O Quarteto “Amar Guitarra” é a evolução natural do projecto de música instrumental “Las Guitarras Locas”, com João Cuña e Luís Fialho. Após o primeiro CD “Las Guitarras Locas”, João Cuña e Luís Fialho apresentam o seu novo álbum: “Amar Guitarra”, que acrescenta ao projecto a sonoridade única da guitarra portuguesa, além de uma harmoniosa secção rítmica.

João Cuña

Luís Fialho
guitarra acústica

Ls Henrique
baixo

Chris McCartney
percussão




Fado de Coimbra em Faro... acompanhado de Tertúlia


«Ecos de Coimbra»

O reportório deste grupo inclui fados, baladas e instrumentais, criados ao longo duma centena de anos, por sucessivas gerações de estudantes de Coimbra.
Tem este agrupamento pugnado, desde sempre, pela divulgação da chamada Canção Coimbrã, procurando consegui-lo quer através dos espectáculos que faz, quer através de colóquios para os quais dispõe, como base de consulta, um vasto acervo documental bio-bibliográfico, acerca do fado, suas origens, mentores bem como das origens, construção e fabrico da guitarra portuguesa.
«Ecos de Coimbra» levam o Fado além fronteiras__Macau 99__Berlim 99__EUA 2000__Índia-Goa 2006_sul de Espanha e os restantes espectáculos repartem-se por todo o Portugal sendo a maioria no Algarve, onde residem actualmente todos os seus componentes.
4ª feira 14 OUTUBRO ás 22h00




café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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