... ficou celebre a observação de Albert Einstein de que "A imaginação é mais importante do que o conhecimento", de certo que o homem tinha razão. O verdadeiro conhecimento resulta da qualidade do pensamento analítico dos factos, e não da quantidade dos factos analisados.
Alguém uma vez disse "Que toda a descoberta tem de ser posta de lado, porque o seu ponto de partida estaria em sua opinião, errada". Mesmo que alguém comece com um erro, é possível que a descoberta subsequente possa estar correcta se for validada independentemente da permissa original.
O modo de raciocínio que convidamos o leitor à adoptar quando estiver a ler este texto, é de uma abordagem multidimensional à dedução lógica e não a um processo clássico e linear.
Acreditamos que é a única abordagem de exame que tem probabilidade de produzir um retrato convincente, uma abordagem que não escolha os factos como "verdadeiros", será abrirem a mente a uma visão maleavel e complacente, rompendo preconceitos pré estabelecidos, permitindo assim a leitura da história do Pátio B@r, com todas as suas Estórias, porque sem estas não se tem conhecimento verdadeiro da história deste recinto Multifacetado; Multicolorido; Multiartístico; Multiplural.
Qualquer leitor que se sinta incapaz de abrir a mente, deverá repetir a leitura e ajuizar-se.
Não renego os meus principios, não me converto ao popularismo, tal falta de carácter irá reflectir-se na educação de meus filhos.
Ao considerar-se que a consciência humana é determinada exclusivamente pela condição material, o cidadão nega o livre harbítrio ao homem, deixando-lhe um mero papel de robot...
Não digas... Faz
Não faças... Sê
foi o trabalho levado a cabo... no Pátio B@r
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