Pátio B@r

... ficou celebre a observação de Albert Einstein de que "A imaginação é mais importante do que o conhecimento", de certo que o homem tinha razão. O verdadeiro conhecimento resulta da qualidade do pensamento analítico dos factos, e não da quantidade dos factos analisados.
Alguém uma vez disse "Que toda a descoberta tem de ser posta de lado, porque o seu ponto de partida estaria em sua opinião, errada". Mesmo que alguém comece com um erro, é possível que a descoberta subsequente possa estar correcta se for validada independentemente da permissa original.
O modo de raciocínio que convidamos o leitor à adoptar quando estiver a ler este texto, é de uma abordagem multidimensional à dedução lógica e não a um processo clássico e linear.
Acreditamos que é a única abordagem de exame que tem probabilidade de produzir um retrato convincente, uma abordagem que não escolha os factos como "verdadeiros", será abrirem a mente a uma visão maleavel e complacente, rompendo preconceitos pré estabelecidos, permitindo assim a leitura da história do Pátio B@r, com todas as suas Estórias, porque sem estas não se tem conhecimento verdadeiro da história deste recinto Multifacetado; Multicolorido; Multiartístico; Multiplural.
Qualquer leitor que se sinta incapaz de abrir a mente, deverá repetir a leitura e ajuizar-se.
Não renego os meus principios, não me converto ao popularismo, tal falta de carácter irá reflectir-se na educação de meus filhos.
Ao considerar-se que a consciência humana é determinada exclusivamente pela condição material, o cidadão nega o livre harbítrio ao homem, deixando-lhe um mero papel de robot...
Não digas... Faz
Não faças... Sê
foi o trabalho levado a cabo... no Pátio B@r

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café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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