Tour... 4 Outubro

ProjectoMANDRAX ICON Folk & Blues no Pátio   feira 4 Outubro 22h um Projecto de MárcioCunha

Há Fado...

Convido! O Fado canta-se pois.
...hoje, amanhã e sempre em qualquer lado. Bem-vindos ao Pátio.
Aqui há Fado... feira  29 Setembro 22h

MOmentO Infantil

De vOlta às aulas, vOlta também a Roberta Esperta a amiga dO ambiente.    Fresquinha e leve das suas férias de VerãO, cheia de nOvas aventuras para partilhar.
Desta vez serãO vocês os verdadeirOs artistas e artesãOs e será-vOs prOpostO descObrir "A Roberta que há em Ti" 
quais Os cOnhecimentOs ambientais e pessOais que adquiriste até hOje.
Vamos recOrtar, mOldar, cOnstruir e brincar até fartar.
AgradeçO que façam a vOssa pré-inscrição afim de ter tOdOs Os materiais necessariOs.
COmeçamOs este sábadO dia 24 pelas 11 hOras.
Até lá
AnaPi

sábado 24 Setembro 11h
Construção de Boneca "Roberta"... 
reciclagem e reutilização de materiais diversospara crianças dos 4 aos 12 aninhosparticipação 2€50 por criança

Cool Jazz Trio

feira 22 Setembro 22 h
JOão Galante piano
JOãO MelrO bateria
Luís Henrique baixO

Ecos de Coimbra 21 Set 22h

 O grupO de fadO Ecos de COimbra relembram       AntóniO MenanO
 

Nascido nas faldas da Serra da Estrela de uma família de 12 irmãos, António Menano foi sem sombra de dúvida o mais conhecido e popular cantor de fados de Coimbra.   António Menano cedo se tornou ídolo  da Academia, enriquecendo o espírito estudantil de Coimbra e a lenda coimbrã de uma certa boémia própria da juventude, de fados e serenatas, misto de arte e romantismo, de sonhos e ilusões.  António Menano está tão intimamente ligado ao fado de Coimbra e este a ele que verdadeiramente se não pode dissociar um do outro; falar de António Menano é falar do fado de Coimbra e da chamada década de oiro.
feira 21 Setembro 22h

Jose Manuel Ferreira e os AllGarviados

feira 16 Setembro 22h
FadO e MúsicA PopulaR Portugues
Os AllGARVIADOS vão traçando o seu destino. O meu destino, é não deixar morrer o fado e este grupo está a contribuir para lembrar que o Fado existe num cantinho do coração de cada português. Acompanhado por acordeão, viola, percussão e saxofone este grupo demonstra que o Fado não tem limites nem amarras. Respeito e imaginação ,com talento à mistura o Fado rompe com todas as fronteiras tornando-se universal. O FADO é uma linguagem num dicionário por inventar. É paixão!!!!

Duo em Sol Maior... 15 Set 22h _Entrada LIVRE

"A Musica é Inspiração, é Arte, é  Beleza que mana da doce e alegre Rosa-Amor do íntimo do Ser"
O Duo em Sol Maior consiste numa Fusão de várias formas de Expressão Musical, onde a Improvisação é uma característica muito marcante.   Assim sendo, temos um Duo versátil, em que a combinação perfeita dos seus instrumentos - flauta transversal, flautim, tin whistle, cantolírico, baixo fretless e baixo de 6 cordas - dá um toque genuíno, com arranjos e ritmos modernos, conservando-se a melodia intemporal.
O Duo é composto por AndreiaMendonçaSeverino e por JoséCarlosSeverino.
feira 15 Setembro 22h
Dois músicos com uma larga experiência profissional e musical, participando e colaborando em diversos projectos musicais em Portugal e no Estrangeiro.
      José Carlos Severino iniciou o seus estudos com o seu irmão Tom Severino, tendo  dedicado a sua vida ao estudo do BaixoEléctrico, Bandolim, Banjolim e LaúdParticipa em vários projectos musicais, entre os quais Dalnova, Mediterranic Ensemble e Al Trio.
  Andreia Severino diplomou-se em Flauta Transversal, Canto e Violoncelo. Frequentou a Êcole International d'Été de Nice e o Conservatório Superior de Música Manuel Castillo em Sevilha.   Actualmente colabora com vários projectos musicais, entre os quais o Trio Cadenza Classical com a harpista solista na Orquestra Internacional de Toronto (Canadá) Alina Irmova.
O Repertório inclui  músicas de váriados temas, mas é de salientar o tema "Gabriel Oboe" de de Ennio Morricone e Sonetos de Luís de Camões ao som de uma melodia de J.S. Bach, tocada na Flauta Transversal.

COntadOra de COntOs...

feira 7 Setembro 15:30h
Genoveva Faísca uma Cantadora de Contos... histórias do tempo passado... 
"Contos da Terra"...Onde se fica a saber que quem tagarela mais do que a conta se mete em trabalhos, e como sair deles airosamente com ajuda certa...e ainda se fala de coisas do coração e de como elas nos transformam. 

café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

Traffic Counter