In Concert... 6 Agosto 22h

Duo Genoveva (Veva) Faísca ... voz e 
João Cuña na Guittarra Portuguesa
sáb 6 AGOSTO 22h

In Concert... 2 Agosto 22h

Amar guitarraA
João Cuña Guitarra Portuguesa e Guitarra Acústica
Luís Fialho Guitarra Acústica
...uma viagem instrumental por diversas paisagens musicais, conduzida por guitarras em diálogo, em composições originais e de outros autores... com Paixão e Alma
feira 2 Agosto 22h


Fado de Coimbra... 4ª feira 27 Julho 22h

E C O S   D E 
C O Í M B R A

Fado de Coímbra

feira 27 JULHO 22h
José Maria_Guitarra Portuguesa
Orlando Almeida_Guitarra Portuguesa
João Maria_Guitarra Clássica
Joaquim Rogério_Voz
António Vinagre_Voz 
                    Luís Filipe_Voz

CaféOceano... 4ª feira 27 Julho 18:30h

...Transporte Marítimo no Algarve:  
Passado, Presente e Futuro...
Quais as mais valias dos transportes marítimos e os seus constrangimentos?   Quais as áreas do transporte marítimo em que o Algarve está, ou deveria apostar?    o algumas das perguntas às quais o convidado Comandante Graco Trindade, piloto das barras e portos do Algarve irá responder.
feira 27 JULHO 18:30h

Cordas poéticas... 3ª 26Julho 22h

Cordas pticas... sessão dinamizada pelo guitarrista JoãoCuña, os acordes na guitarra portuguesa e acústica dão corpo à poesia de PedroMonteiro e TiagoMarcos...    
feira 26 JULHO 22h

In Concert... Estreia de RicardoSilva domingo 24 Julho

Nascido em Faro há 23 anos, Ricardo Silva é um vulgar estudante universitário e futuro farmacêutico que se diverte a contar histórias banais em acordes de guitarra. Na solidão do seu quarto vai rabiscando melodias e textos para consumo próprio. Mas timidamente estas têm vindo a espalhar-se por outros lugares. Ricardo Silva não nasceu numa família de músicos, mas a paixão pela música aprendeu a gatinhar consigo. Nas velhas cassetes áudio guarda as suas primeiras  influências, que ainda hoje se manifestam espontaneamente em cada processo criativo. Nunca estudou música convenientemente. O que sabe foi aprendendo aqui e ali ao longo destes últimos 8 anos.  2 anos sentiu necessidade de criar o seu próprio material. Sem experiência na área da escrita e da composição, foi aos poucos brincando com as palavras e os sons, aprendendo a conjuga-los a seu gosto. Deste processo nasceram canções que são o cenário de diferentes personagens e experiências.  É difícil definir um estilo ou uma influência base para as suas músicas. De Milton Nascimento a Rui Veloso, passando por Chico Buarque ou Manuel Cruz, são muito diferentes os músicos que o vão inspirando a cada verso e a cada acorde. Ricardo Silva não se considera um músico, preferindo o rótulo de aspirante a cantautor. Um desconhecido amante de música que tem prazer em compor. Tão desconhecido que não arranjou ninguém que não ele para escrever este texto. Mas isso não tem importância.   
Ricardo Silva apresenta pela primeira vez as suas canções no
domingo 24 Julho 22h

In Concert... sábado 23 Julho 22h

 
Com um registo musical vasto Manuela Lopes e João Cuña recordam momentos de Bossa e Jazz...
...Duo acústico que interpreta um reportório diversificado, com originais da Manuela Lopes e temas de outros compositores, passando pelo Jazz, Bossa, Blues, Reggae e Fado, tanto em português como em inglês, com a particularidade de integrar a sonoridade única da guitarra portuguesa tocada por João Cuña, com a belíssima voz de Manuela Lopes.
Sáb. 23 JULHO 22h

Musica Erudita... 20 Julho 22h

Apresentação de peças de dois jovens compositores do Algarve... 
AnaMargaridaEncarnação  e  RicardoCorreia
   O programa do concerto é constituído por peças de Ana Margarida Encarnação e Ricardo Correia.  Ambos professores do Conservatório Regional do Algarve Maria Campina. Trata-se de um programa com peças cuja instrumentação inclui canto, piano e fagote.   Apesar de cada um apresentar estéticas diferentes, encontram-se em vários pontos.   Grande parte das peças baseia-se, assumidamente, no sistema tonal, existindo uma tendência para uma sonoridade emotiva, preconizando uma estética que vem, de algum modo, contrapor uma certa demasia de intelectualidade e de reduzida popularidade de alguma música erudita dos nossos tempos, não menosprezando nós o seu valor.   Mas achando que hoje em dia, no mundo contemporâneo, deve existir espaço de liberdade para tudo, e o nosso espaço é o da música que pretende ser capaz de emocionar e entusiasmar vários tipos de público, sem no entanto fazer concessões estéticas relativamente àquilo que queremos na música e ao grau de erudição na construção musical.   Ana Margarida Encarnação tem claras influências da música da “Broadway”, embora demonstrando uma personalidade muito própria, muitas vezes com um carácter assaz sentimental.   Ricardo Correia tem algumas peças que aparentam uma certa dualidade tonal/atonal, outras que são claramente tonais ou modais.   Experimentação e exploração estão patentes na sua música, umas vezes de forma mais visível, outras vezes de forma mais subtil. Especialmente estas últimas podem apresentar também um sentimentalismo vigoroso, óbvio e assumido.  Isto coexistindo com melodias claras, inteiras e que perduram no ouvido.
feira 20 Julho 22h
Voz_Ana Margarida Encarnação
Voz_
Ana Catarina Sousa 
em Sequência Invernal e San Gabriel II
Vozes_
Alcides Almeida, Ricardo Correia  
em San Gabriel II
Piano_
Ricardo Correia
Fagote_
Emily McIntyre

_Programa_
"A Cantar" (2008) Ana Margarida Encarnação (Texto, Música)
Canções sobre melodias tradicionais portuguesas (2000) 
Ricardo Correia "Ai, Por Cima se Ceifa o Pão" (Beira Baixa) "Trovoada" (Baixo Alentejo) 
"Voar" (2010) Ana Margarida Encarnação (Texto, Música)
Sequência Invernal (2011) Ricardo Correia 
Experiência I. Entupimento Solsticial 
Experiência II. Noite Estrélida, ou Durme Querido Hijico (sobre canto tradicional sefardita)
Experiência III. Febre-ita 
"If You Just Could Feel" (2010) Ana Margarida Encarnação (Texto, Música)
"Jardim da Amizade" (2010) Ricardo Correia (Texto: Ana Sofia Severino)
"San Gabriel II" (2008) Ana Margarida Encarnação (Texto: Camilo Pessanha)

Curriculo
Ana Margarida António da Encarnação é uma jovem compositora farense de 22 anos.   Em 2010, terminou a licenciatura em Arquitectura Paisagista e em 2011, terminou o Curso de Piano no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina, tendo frequentado ainda aulas de técnica vocal com a professora Birgit Wegemann. Também no presente ano, leccionou Iniciação Musical e Coro no mesmo Conservatório e Educação Musical na Escola E.B. 2,3 Santo António de Faro.   Começou a compor aos seis anos de idade, tendo iniciado aulas de música numa academia de música particular. Aos nove anos, foi para o Conservatório Regional do Algarve Maria Campina.   Desde muito cedo, deu os seus primeiros passos no mundo da composição, compondo as suas próprias letras e músicas, tendo elaborado, aos nove anos, a sua primeira composição mais significativa.   Desde essa altura, o seu envolvimento no mundo da música e da composição tem sido cada vez maior.
   Em Dezembro de 2005, na Igreja do Carmo, em Faro, deu a conhecer ao público uma das suas primeiras composições a várias vozes. Tem composto peças de diferentes estilos para uma e mais vozes, para piano e para vários instrumentos. Em Outubro de 2007, o Barítono Rui Baeta cantou “Dreaming to be free” e “Open your eyes”, peças da sua autoria, num recital no Teatro Lethes, em Faro.    Em Março de 2008, foi apresentado num concerto pelo grupo “Fad’nu” um poema de Florbela Espanca cuja parte musical é também da autoria de Ana Margarida.    No ano 2009 participou num workshop que decorreu em Loulé, na última quinzena de Março, dirigido pelo barítono Rui Baeta e pelo pianista Ruben Alves, intitulado de “A Voz no Teatro cantado”. Em 19 de Setembro do mesmo ano, participou com o Coro Ossónoba Juvenil num concerto realizado pelo barítono e pianista atrás referidos, tendo sido estreada em público a música “Andorinha”, também da autoria de Margarida.   Em 2010, participou num concerto com Ricardo Correia em Portimão, no dia Mundial da Música, destinado a apresentar as suas peças, enquanto compositores.   Para além do seu fascínio por tocar piano e compor, também adora cantar. Desde 1995 que canta no Coral Ossónoba, tendo iniciado o seu percurso no coro Infantil, continuado no coro Juvenil, com o qual participou na Ópera “Carmina Burana”, no Teatro das Figuras em Julho de 2007, e integrando hoje o Adulto.    Frequenta ainda o Coro Outras Vozes e o Coro de Câmara  da Sé de Faro.

Ricardo Correia Iniciou os estudos musicais aos nove anos de idade na Academia de Amadores de Música no curso de Piano.  Completou o curso complementar de Formação Musical na Escola de Música do Conservatório Nacional. Frequentou o curso superior de Cravo na classe da professora Cremilde Rosado Fernandes na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML). Concluiu em 2001 a Licenciatura em Formação Musical na ESML. Presentemente está a fazer o Mestrado em Composição da Universidade de Évora, como aluno do professor Christopher Bochmann.   Actuou como cravista em vários grupos de música de câmara da ESML, destacando-se uma actuação no Palácio da Ajuda onde foram interpretados excertos da obra “The Fairy Queen” de Purcell.   Em duo com a flautista de bisel Ana Figueiras, actuou em  Loulé, no Convento de S. José em Lagoa, em S. Brás de Alportel, no Museu Municipal de Faro, por duas vezes no evento “Clássica em Cacela” em Cacela Velha e num concerto integrado no ciclo de música barroca de Portimão.    Participou na gravação do 3º CD do Ensemble de Flautas de Loulé.  Colaborou também com a Orquestra do Algarve nos Concertos de Páscoa 2003 e num concerto em 2008 com a participação da escritora Lídia Jorge transmitido na Antena 2.   Pertence ao coro de câmara do Coral Adágio de Portimão que se dedica a interpretar repertório renascentista e barroco.    Enquanto membro deste grupo participou no concerto de inauguração do recém restaurado Orgão Histórico da Sé de Faro em 2007.    Tem explorado também a área da Composição, tendo sido apresentadas em público algumas peças suas.    Destaca-se um concerto na Igreja do Colégio em Portimão, em Outubro de 2010, organizado pelo Coral Adágio, em que foram interpretadas várias peças de sua autoria.   Fez também vários cursos/workshops de Música Antiga em que trabalhou com professores tais como Stephen Bull, Rainer Zipperling, Owen Rees, Peter Philips, Dominique Velard e Armando Possante.   No âmbito da Pedagogia Musical fez cursos da Universidade Nova de Lisboa com o reconhecido pedagogo Edwin Gordon, entre outros.  Frequentou também um curso de técnica vocal com os cantores Rui Baeta, Rute Dutra e Joana Nascimento.    Participou num curso de Afinação e Manutenção de Cravos da Academia de Música Antiga de Lisboa. Frequentou um curso de Improvisação Renascentista com o cornetista William Dongois.   Leccionou Formação Musical em vários estabelecimentos de ensino especializado da música e actualmente é professor no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina. Leccionou também no Instituto Superior D. Afonso III (INUAF), em Loulé, na Licenciatura em Formação Musical, as disciplinas de Pedagogia da Formação Musical e Harmonização ao Piano.

Cordas à conversa...

João Cuña Guitarra Portuguesa e Acústica 
convida
Ricardo Fonseca Viola Campaniça
“Duo multi-instrumentalista que explora as diferentes sonoridades dos diversos cordofones portugueses, das guitarras acústicas e da guitarra portuguesa e Portuguesa MIDI, estabelecendo um diálogo em palco nos diversos estilos musicais, com temas originais e de outros compositores... Música instrumental de fusão abrangendo diversos estilos: Tradicional, Jazz, Fado, Bossa, Blue... feira 19 Julho 22h

In Concert... Jazz

New Trioing Jazz
Miguel MartinsGuitarraEléctrica
LuisHenriqueBaixo
JoãoMelroBateria
e convidado
feira 18 Julho 22h

In Concert...

com o Trio Miguel Martins
JoãoMelro na bateria LuísHenrique no baixo e MiguelMartins na guitarra eléctrica
feira 7JULHO 22h

In Concert...

AMAR GUITARRA ... concerto no Pátio 
3ª feira 5 JULHO 22h
JoãoCuña guitarra acústica e guitarra portuguesa 
LuísFialho guitarra acústica
"Amar Guitarra... com alma e paixão"

café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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