Fado de Coimbra...


"Ecos de Coimbra" 
com o tema 
"Coimbra canta Portugal"
sexta 27 Agosto 21h30

José Maria Oliveira e Orlando Almeida_Guitarra Portuguesa,
Maurício Fernando Monteiro_Guitarra clássica dita viola de acompanhamento, 
e por Joaquim Rogério e
António Vinagre como cantores, entre outros

Ensaio Aberto...

3ª fª 3 AGOSTO 16h
...é um saxofonista português focado essencialmente na contemporaneidade artística sob as suas mais diversas formas, dividindo as suas actividades em vários projectos que vão desde a música de câmara até a performances multimédia, com um especial foco nas práticas da improvisação e electrónica em tempo real (tema onde efectua pesquisa frequentemente).     Gilberto conta já com várias apresentações na Europa (especialmente Portugal, Espanha e Holanda). Como solista podemos destacar as suas apresentações com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra de Sopros da União Europeia, a recente criada Banda Sinfónica Portuguesa, assim como em vários festivais.     É de destacar também o seu trabalho regular nos agrupamentos Quarteto de Saxofones do Porto, Quarteto Unisax e Blank Page.

Teresa Matias_Flauta de Bisel     ...nascida em Loulé em 1978 frequenta actualmente o prestigiado Conservatório de Amesterdão na classe de Paul Leenhouts (Amsterdam Loecki Stardust Quartet).   Enquanto artista, Teresa Matias, foca o seu projecto musical na contemporaneidade da estética sonora, com um foco especial na música electroacústica, na produção musical em tempo real e na reflexão sobre o papel da performance musical nos dias de hoje.    Foi desde os 6 anos de idade que Teresa frequentou o Conservatório Maria Campina onde aprendeu Ballet, Piano e Flauta de Bisel.   A sua formação superior conta com uma licenciatura na Faculdade de Motrocidade Humana e outra na Escola Superior de Música de Lisboa, a qual veio a terminar com elevada classificação.

Procura-se... Fotografia para Capa e ContraCapa

 ...da Antologia de Textos de "A Arte de Varrer o Pátio" que só precisa ser  "capturada" no Espaço do Pátio   
"A Arte de varrer o Pátio"
Seguindo a iniciativa desenvolvida pelo Pátio de Letras em a “Árvore da Poesia”, onde frequentadores deste espaço, sereno a céu aberto, contribuíram com o seu saber, colocando em prática a ideia, leva-se a terreno “A Arte de Varrer o Pátio”. Esta acção tem como finalidade cimentar a relação entre o público e o espaço, através da escrita em Prosa ou em Poesia, identificando momentos específicos entre ambos, marcando assim a relação frequentador - espaço ou o reflexo espaço - frequentador.
... como participar ???* Tema Livre em Prosa ou Poesia
* Limite de 2 páginas A4
*
Data de entrega até 31 JULHO 2010
* Entrega
por E.mail ao opatiobar.faro@gmail.com identificado com nome e contacto telefónico
Os trabalhos
entregues serão previamente seleccionados por uma comissão constituída para o efeito.
O destino
desta Antologia de Textos será a publicação de uma Edição comemorativa do 2º Aniversário do Pátio B@r.

café com arte... na Chaf@rica


Pouco importa se não somos apelidados de Espaço Cultural, apraz-nos dizer que o trabalho não cabe “ao café”, mas se este serve para modificar nem que seja um só pensamento, o de não se deixar aprisionar, então este facto não lhe tira valor nem vigor, antes lhos acrescenta. Nas palavras de Agostinho da Silva “ O espirito afirma-se resistindo às classificações”. O nosso trabalho não vai além de uma tentativa de melhorarmo-nos através de experiências, saberes e conhecimentos que nos são entregues por quem se predispôs a apresenta-los, expandindo assim o saber e os conhecimentos de todo o tipo, podendo em simultâneo melhorar-se, pois a repetição traz atrás de si o melhoramento. O Iluminismo enquadra-se no Séc. XVIII; é conhecido pelo “Séc. das Luzes”, entende-se por luminismo um meio para atingir o progresso. É presença marcante de pares opostos e complementares: despotismo e tolerância; razão e emoção; progresso e tradição; filósofos e anti filósofos; clássicos e românticos; cultura e politica; o respeito do gosto único versus a defesa de inspiração individual e um pensamento que defende as artes mecânicas e os artesãos. Grosso modo predomina a razão e a lógica, a defesa da tolerância e a veemente permuta de ideias e de criações. O centro do conhecimento desloca-se da corte para os cafés, clubes e redações de imprensa política. A “Chafarica”, espaço café com arte é criada mediante dois conceitos: O primeiro incide na exposição tanto quanto possível, no encadeamento dos conhecimentos humanos, a segunda, os princípios gerais de base e os que lhe dão corpo e substância, o negócio em si. Encontramos neste perfil, componentes que são um “reflexo” do Séc. das luzes. Pretendemos deste modo concretizar um sonho, o de trabalhar em algo de que se gosta e que se acredita. A “Chafarica”, um café com arte, pretende tornar-se um lugar de convívio; de tertúlia; de confidência/inconfidência; de reflexão; de crítica; de inconformismo; de discussão… A “Chafarica” como espaço de memória/desmemória; de cultura; de letras; de ciência; de artes; de construção e desconstrução; de encontro e desencontros… A “Chafarica” como lugar de lazer; de conforto; de ócio; de emoção… A “Chafarica” é um espaço de sociabilidade; de convivência entre pessoas. A “Chafarica” pretende vir a ser um espaço onde o individuo inconformado poderá trabalhar-se, seja no individual, seja no coletivo, com todas as suas consequências inerentes daí resultantes para o desenvolvimento social. Somos aprendizes, pretendemos melhorar, partindo do princípio que cada trabalho tem um cariz pedagógico e que este é contínuo, demorado e eterno. … mas a “Chafarica” pretende também ser um simples café, onde chegamos, bebemos e saímos… com vontade de voltar.


Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.

Os Cafés como Espaço de convívio e discussão estão a fechar e a empobrecer a memória das cidades.
Espaço de Sociabildade de convivência, tiveram um papel crucial no desenvolvimento da consciência colectiva e critica face ás ideologias hegemónicas. Foram históricamente lugares de pensamentos alternativos onde se divulgaram projectos Culturais e Politicos. Os Cafés têm perdido um pouco de centrabilidade cultural perante outros espaços, à custa de um "desenvolvimento perverso" há riqueza e diversidade Cultural que se está a perder, mas não tem que ser assim. Os Cafés não têm necessariamente de desaparecer, transformar (o) Espaço em Café de Espaço Cultural, Eventos recreativos e Lúdicos, são algumas sugestões e acima de tudo recriar novas formas de convívio. Dando assim inicio ao Projecto "Gritando Silênciosamente..."

Nº de Curiosos...

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